domingo, 24 de janeiro de 2010

LULA , O BRASIL E A POBREZA.


O presidente Lula esta semana na primeira reunião do ministério disse que quer acabar com a pobreza absoluta no Brasil em 6 anos, o que me estranha é que esta declaração acontece no último ano de seu mandato reeletivo, isto é, 8 anos de governo, que poderia se não exterminado com essa pobreza, poderia ter pelo menos sinalizado neste sentido, mas, o que analisamos nos mostruários do IBGE e IPEA é algo lamentavelmente diferente.

O governo Lula nos seus primeiros passos teve um contorno humanista no sentido de identificar grupos em estado de vulnerabilidade alimentar, porém, ao longo dos anos pessoas que tinham comprometimento com essa política foram expulsas ou se afastaram dos programas e ações que estavam sendo empreendido pelo governo, cito dentre elas Frei Beto. A saída dessa e outras pessoas do governo evidenciou que uma coisa é o que o presidente de fato pensou e queria, outra coisa é o que base do PT desejava que me parece ser totalmente diferente. Ao declarar publicamente esse desejo acredito que Lula novamente compromete sua biografia no sentido que seu governo teve em mãos tudo para mudar essa história e nada de concreto fez, ao instituir o BOLSA FAMÍLIA e outros programas, que em sua maioria foram criados no governo de FHC o presidente decretou não o fim da pobreza e sim eternização pois esses programas não vieram com viés da educação para tirar as pessoas dessa situação, se no segundo mandato foi tentado algo neste sentido quando se criou um programa de profissionalização dos assistidos pelo BOLSA FAMÍLIA, esse mesmo programa deveria ter sido mais divulgado e que me parece que não foi, e isso evidência o porque do insucesso.

Ao caminhar para o término do seu mandato na incerteza da eleição do seu sucessor e com um congresso viciado em jogar com seus interesses cargo eleitoral, o PMDB que o diga, ficará a dúvida sobre o futuro desse sonho luliano, como o PT já demonstrou ser um partido nada confiável, seja na esfera nacional ou local, podemos a partir desse momento desenterrar aquela canção de Herbert Viana, LUIZ INÁCIO FALOU, LUIZ INÁCIO AVISOU... a questão agora é identificar onde estão os 300 picaretas, se é que eles ainda são trezentos...

sábado, 16 de janeiro de 2010

HAITI, TRAGÉDIAS E RACISMO


O mundo tem assistido os fatos graves que a primeira república americana fundada em 1804 , exatamente há 200 anos, tem sofrido em virtude do TERREMOTO que destruiu várias cidades deste país do CARIBE. Contudo, o que mais me intriga é o porque da imprensa ter dado muita ênfase a religiosidade deste povo que cultua o VUDU, uma variante dizem de religiões africana ocidental, semelhante ao Candomblé, que ao invés do que dizem não é religião africana e sim brasileira, não existe segundo um antropologo da UERJ essa religião na ÁFRICA.

Ao entrevistar um diplomata "branco" Haitiano no Brasil a equipe do SBT pegou com um câmera aberta sem ele perceber o diplomata dizendo que o povo Haitiano sofre de uma maldição e que essa maldição era inerente ao povo africano, isso demonstra o desconhecimento histórico deste senhor, que estava abraçado a um CRUCIFICO demonstrando fé, só que ele esqueceu que a miséria que hoje a África vive não é por maldição e sim pelo processo de exploração das potências cristãs europeia, FRANÇA, BÉLGICA, HOLANDA, ALEMANHA E REINO UNIDO DA GRÁ- BRETANHA. Se esses países não tivessem invadido e mudado a lógica cultural daqueles povos, hoje eles não estariam vivendo toda aquele tragédia. A situação em que vivem os afro-descendentes em todo o mundo não é por determinismo divino e sim por RACISMO efetivado pelas políticas direcionadas dos países onde eles existem, basta ver o Brasil e a situação do POVO NEGRO, estamos neste situação porque os "brancos" são melhores, não, eles tem sido favorecidos pela máquina do ESTADO RACISTA brasileiro ao longo do tempo, basta ver como as elites se comportaram diante do chamado ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL, aquele que o governo recuou até descarterizá-lo em nome da governância petista.

Enfim, a tragédia do Haiti é uma clara demonstração que a classe política daqui ou dela não é mercedora de nenhum crédito, se lá morreram de 50 a 250 mil ser humano, não se esqueça que no Brasil morrem o mesmo por ano sem terremotos ou furações, basta ver o mostruários das secretarias de seguranças, saúde e organismo de direitos humanos, a tragédia do Haiti talvez fará o mundo rever muito dos seus conceitos, afinal, se os europeus, Brasil, Estados Unidos e etc não tivessem roubados a inocência dos africanos, concerteza eu e todos os irmão que pereceram nesta tragédia, estaríamos correndo nas savanas e sendo felizes com a natureza nos fez no primórdio da caminhada humana, aquela em que eles os "brancos" insistem em chamar de elo perdido.

Obs. Quero aqui ressaltar meu pesar por todos as vítimas dessa terrível catástrofe, em especial pesar a família da Sra. Zilda Arns que dedicou sua vida a mostrar que ser humano não tem cor e sim sentimentos, que seus seguidores continuem fazendo dessa obra por ela iniciada, mesmo no seio da Igreja Católica uma demonstração de humanismo.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

OS MENINOS DO BRASIL


O título deste artigo até parece tema de filme baseado na história de alguns meninos brasileiros que foram supostas vitimas nas mãos do NAZIFASCIMO que levou o mundo a sua II GUERRA MUNDIAL que durou entre 38 e 44 na Europa e no Pacífico Sul até 45. Contudo, o intuito deste é fazer uma leitura sintética de um instrumento importante no processo de promoção e defesa dos DIREITOS HUMANOS de um grupo que neste país é tratado como se fosse mercadoria de segunda categoria e não como cidadão de primeira classe, me refiro as nossas CRIANÇAS e ADOLESCENTES que deveriam ser vistas pela sociedade como seu futuro e não como empecilho ao seu desenvolvimento como aparenta ser para os governos, basta ver os investimentos na área de educação, pelo menos para as escolas da grande maioria dos cidadões brasileiros pobre e longe do processo de partilha da riqueza deste país.

A Constituição Federal do Brasil de 1988, chamada de Constituição Cidadã criou vários instrumentos de defesa e promoção de direitos sociais de várias parcelas da população, neste vento de cidadania a Secretária Especial de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados consagra a Lei Federal nº 8.069 de 13 de julho de 1990, não se trata de uma lei de reedição do Estatuto da Criança e Adolescente –ECA e sim de um instrumento de fato de proteção e promoção de direitos deste segmento importante de nossa população.

Ao completar neste ano 20 anos de sua proclamação observamos que poucas coisas foram feitas pelas três instâncias federativas para se cumprir tudo aquilo que o estatuto preconiza, levando a sociedade, ou melhor, uma parcela dela a criar um pensamento errôneo que esta lei protege e não pune os menores quando os mesmo cometem erros, ou violam lei, principalmente contra vida, entretanto, essa mesma sociedade além de demonstrarem falta de conhecimento sobre o tema, não cobra do poder público o cumprimento do seu papel de legislador e executor deste processo.

O Artigo 3º do ECA diz: "a Criança e o Adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade."

Em seu Artigo 5º o ECA preconiza que:" Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais."

Se analisarmos atentamente esses dois artigos iremos concluir que nossos governantes deveriam estarem presos, pois nenhum deles promovem ou defendem nossas crianças e adolescentes diante o que diz a lei.

Em março do ano que terminou há alguns dias, foi criada em Belford Roxo, pelo governo atual uma secretária que tinha em sua estrutura uma Coordenação de Direitos Humanos, da qual fui seu coordenador, na ocasião o secretario recebeu de um órgão da prefeitura um processo oriundo da Secretária Especial de Direitos Humanos da Presidência República a solicitação de celebração de convênio através de uma organização não governamental – Associação Brasileira Terras do Homens – ABTH onde se propunha o enfrentamento à Violência Contra as Crianças e Adolescentes, cujo o nome real é: PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERENCIAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL NO TERRITÓRIO BRASILEIRO – PAIR, esse programa propõe desenvolver nos municípios e estados ações de enfrentamento à violência contra esse segmento, como a secretária naquele período era comandada por um secretario comprometido com valores morais e éticos ilibados, não foi difícil desenvolver o projeto da maneira que o tema exigia, contudo, após a inexplicável extinção de nossa secretária, o projeto foi tocado sem a presença do poder público local, que apesar de receber desta coordenadoria os informes e relatórios sobre o projeto, até a pouco tempo atrás se quer tinha recebido membros deste entidade para celebrar o convênio com o Governo Federal.
A péssima estrutura oferecida pelo poder local ao CMDCA e CONSELHO TUTELAR demonstra que os governantes destes município e de outros deste país não levam a sério às leis e o que ela representa no contexto, e pior, ao ignorar relatórios feitos e encaminhados onde ficam demonstrados que essa ou aquelas cidades são locais de violações destas crianças e adolescentes, me parece que os governantes agem com se as vítimas tenham sido as responsáveis por estas violações, se eles lessem ou vissem o que estudamos no Curso de Capacitação acontecido em Belford Roxo, concerteza mudariam suas posturas diante fatos que lhes chegassem aos ouvidos, isto é, se os mesmo tivessem a consciência moral para agirem de acordo com a responsabilidades que os eleitores as confiou.
Se nossos governantes continuarem sendo omissos diante de tais números que demonstram o crescimento absurdo da violência contra nossas crianças, poderemos ver em nossas comunidades esses fatos acontecerem como se isso fosse algo comum, se PEDOFILIA e EXPLORAÇÃO forem vista por eles como inerente ao homem, ficará provado que a humanidade precisa rever seus valores éticos e morais, se é que um dia eles os tiveram, pois se como pai alguém não for capaz de proteger aquele ser que desde de pequeno embalou em seus braços e dedicou seu amor e carinho, não terei dúvida de aquele contrato social que escrevemos lá no primórdio da caminhada humana, perdeu totalmente o valor nos dias atuais, e ai, para recuperar humano perdido, será preciso muito mais que fábulas religiosas para salvar a humanidade de sua destruição total, e ai não sobraria tempo pra enunciar essa letra linda de uma música de Benito de Paulo: “EU SOU COMO A BORBOLETA, TUDO QUE EU QUERO É LIBERDADE, NÃO QUERO SER MALTRATADO E NEM EXPORTADO DESTE MEU CHÃO, MINHAS ASAS MINHAS ARMAS, NÃO SERVEM PRA ME DEFENDER, AS CORES DA NATUREZA PEDEM AJUDA PREU SOBRIVER, VOCÊ QUE ME VER VOANDO, COM A PAZ DE UMA CRIANÇA, VOCÊ SABE A MINHA IDADE EU SOU SUA ESPERANÇA, A ORDEM DA HUMANIDADE, NÃO DEVE SER DESTRUIDA, QUANDO EU VOAR ME PROTEJA, SOU PARTE DA SUA VIDA”.

Caro leitor deste artigo, se você souber que alguma criança é vítima de qualquer forma de violência, denuncie as autoridades, se a lei não lhe punir pela omissão, sua consciência o fará, DISQUE 100 e durma em paz.

domingo, 10 de janeiro de 2010

FELICIDADE UMA UTOPIA HUMANA


A mudança de ano suscita nas pessoas diversos sentimentos que fico a imaginar de onde nascem e com tanta imaginação se levarmos em consideração as realidades que vivenciamos em nossos dia a dia, onde as vidas destas pessoas estão regadas às dificuldades que normalmente nos tira o belo prazer de sorrir das coisas mais simples e bela que a vida nos proporciona.

Ao nascermos, fazermos aniversários, ao concluirmos nossos estudos ou ao nos despedirmos de pessoas que normalmente não voltaremos a vê-las muito em breve, desejamos ou nos desejam muitas felicidades e neste sentido um questionamento sempre me vem à mente, o que venha a ser essa tal FELICIDADE, que muitas vezes parece ser algo onde conceitos e preceitos se constituem em fatos concretos e universalizados.

Se perguntarmos a uma parcela das pessoas que conhecemos QUAL O SENTIDO REAL DA VIDA, acredito que muitas irão expor seus pensamentos e concerteza nenhuma das exposições nos dará uma resposta concreta sobre isso. Como não sou religioso, acredito que este sentido não o recebemos por herança GENÉTICA ou por DETERMINISMO, compreendo que decisões que tomamos na vida seja no campo ideológico ou político é que irão determinar a história que iremos escrever e que será vista por outrem como ponto de referência talvez a ser seguido, este é meu ponto de vista.

A felicidade pelo que vejo não é um estado permanente de nada, acredito que conquistamos esse sentimento nas realizações diárias de nossa existência, seja no que tange a consumismo que somos levados a fazer, seja no sentimento, que muitos chamam de amor, amor este que EPICURO escreveu, que só transmite felicidade no sexo, a quem ele chamou de EROS, pois acreditava que o amor sem este ingrediente só existia entre amigos e parentes, a quem ele chamou FRAT, e que não seria suficiente para realizarmos essa utopia humana.

Imagine uma criança que nos seus seis anos de vida é atropelada e perde parte de sua mobilidade, a impedindo de brincar normalmente com outras crianças como ela naquelas brincadeiras mais simples, será que poderíamos aceitar que ela é feliz no seu restrito modo de ver a vida. Imagine outra criança onde os pais lhe são retirados aos quinze anos, e ela fica a mercê de sua chamada sorte, outro pensamento mágico humano, poderá essa criança compreender que apesar desta fatalidade ela é capaz de realizar esse sonho, de ser feliz. Acredito que se sua reflexão for baseado nas visões religiosas, você dirá que sim, pois a religião nos remete a um pensamento transcendental a ponto de acreditarmos que nossa filosofia não é o suficiente para nos dar todas as respostas que nossa angústia tanto almeja.

Enfim, se o sentido real da vida é a felicidade que muitos buscam não posso acreditar que a vida que recebi sem pedir e que me será tirada da mesma forma, é uma mera ilusão dos sentidos, no entanto, deixar de viver essa UTOPIA tiraria do ser humano o desejo de continuar a existir. Aprendi num curso que fiz em Direito Social, que a utopia não é um desejo INATINGÍVEL, meus professores me fizeram enxergar que ela nos faz a cada dia chegar próximo daquilo que sonhamos, se a felicidade é uma desta utopia humana, continue a perseguí-la, pois a vida nos ensina que a cada esquina uma nova história poderá ser construída, se acreditar nisso, estará dando um passo real e firme para essa conquista, e com diria o eterno Gonzaguinha: VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ, SONHAR E SONHAR E SONHAR, A BELEZA SER UM ETERNO APRENDIZ.

domingo, 3 de janeiro de 2010

VERDADE, MENTIRAS E SUBJETIVIDADES


Estamos iniciando um novo ano e muitas vezes começamos fazendo uma limpeza geral em nossos guarda roupas e na própria vida, e muitas das vezes o fazemos com muita dor no coração pelo fato de que renúnciar seguinfica abrir mão daquilo que gostamos ou até amamos, mas,que representa um grande mal em nossa vida.

O mês de Janeiro pra mim é o pior pois ao longo destes anos tenho perdido pessoas que muito representaram pra mim, os amigos e companheiros de luta de movimento. Em 2006 a vida nos tirou o amigo e companheiro Jackson do Griot, morto após um transplante de rins, essa morte até o presente me faz muita falta e acho que o mundo perdeu um grande aliado. Em 2007 após um ano anterior de luta um Aneurisma Celebral matou uma grande militante, Lucinha, em Janeiro seguinte, depois de anos de luta em pré-vestibulares comunitários, uma Hepatite C contraiada há 22 anos quando se tornou mãe matou a grande companheira Beth, isso marcou definitivamente minha vida, mas, vou entrar no contexto deste artigo. Quando construimos relações esperamos que essa/s relações sejam paltada no respeito e na sinceridade, contudo, muitas das vezes não é assim, por isso, em sua maioria não sobrevivem, pois se existe conflitos antes o grau de coerência contido nas observações para melhor fazer uma avaliação do caminho a seguir, isso remete a uma avaliação se aquele relação tem sentido de existir. Temos a certeza ou quase que não existem verdades universais, mais compreendo que uma pessoa mais instruída, pela lógica possui muito mais condições de avaliar um fato que a pouco instruída. Quando uma pessoa fala sobre um determinado assunto ou lhe chama atenção sobre um fato inusitado dentro uma relação, partimos do pressuposto que sua opinião será considerada dentro da lógica da amizade como uma boa contribuição, mais quando não a sinceridade de uma parte, sua observação poderá ser vista como ofensa e invasão, o que pior, quando parte da família contribui para acentuar esse erro, qualquer tentativa de demonstrar a essa pessoa que há um erro dela na condução de sua vida, poderá fazer com que o apoio seja visto como um ato ofensivo a sua privacidade, enfim, não merecedor de crédito.

Numa amizade só podem prevalecer as verdades pois as se mentiras constituirão sempre em alicerces de incompatibilidade entre o que gostaríamos e as regras básicas da boa convivência, dizer que verdade são objeto da subjetividade constitui num grande erro que devem ser avaliado, é real que não existe uma verdade universal, vamos ter que concordar numa coisa, que o minímo de universalização de valores terão que existir entre as pessoas ou grupos para que a relação sobreviva com coerência, tratar adultos como crianças usando a argumentação que os mesmos não são capazes de entender valores éticos e morais por motivos de traumas de infância, na minha compreensão se caracteriza um erro de julgamento que poderá no futuro corroborar para a deteriorização daquele indivíduo, levando o mesmo a se tornar muitas das vezes um elemento deplorável, tirando dele/a a beleza que a natureza sem cobrar nada o ofertou. Uma amizade rompida por causa de conflitos morais, pesará muito mais na consciência daquele/s que se renega a aceitar que vivemos em sociedade, e que esta sociedade exige cumprimento de leis, leis essa que uma parte da sociedade insiste em não seguir.