O presidente Lula esta semana na primeira reunião do ministério disse que quer acabar com a pobreza absoluta no Brasil em 6 anos, o que me estranha é que esta declaração acontece no último ano de seu mandato reeletivo, isto é, 8 anos de governo, que poderia se não exterminado com essa pobreza, poderia ter pelo menos sinalizado neste sentido, mas, o que analisamos nos mostruários do IBGE e IPEA é algo lamentavelmente diferente.
O governo Lula nos seus primeiros passos teve um contorno humanista no sentido de identificar grupos em estado de vulnerabilidade alimentar, porém, ao longo dos anos pessoas que tinham comprometimento com essa política foram expulsas ou se afastaram dos programas e ações que estavam sendo empreendido pelo governo, cito dentre elas Frei Beto. A saída dessa e outras pessoas do governo evidenciou que uma coisa é o que o presidente de fato pensou e queria, outra coisa é o que base do PT desejava que me parece ser totalmente diferente. Ao declarar publicamente esse desejo acredito que Lula novamente compromete sua biografia no sentido que seu governo teve em mãos tudo para mudar essa história e nada de concreto fez, ao instituir o BOLSA FAMÍLIA e outros programas, que em sua maioria foram criados no governo de FHC o presidente decretou não o fim da pobreza e sim eternização pois esses programas não vieram com viés da educação para tirar as pessoas dessa situação, se no segundo mandato foi tentado algo neste sentido quando se criou um programa de profissionalização dos assistidos pelo BOLSA FAMÍLIA, esse mesmo programa deveria ter sido mais divulgado e que me parece que não foi, e isso evidência o porque do insucesso.
Ao caminhar para o término do seu mandato na incerteza da eleição do seu sucessor e com um congresso viciado em jogar com seus interesses cargo eleitoral, o PMDB que o diga, ficará a dúvida sobre o futuro desse sonho luliano, como o PT já demonstrou ser um partido nada confiável, seja na esfera nacional ou local, podemos a partir desse momento desenterrar aquela canção de Herbert Viana, LUIZ INÁCIO FALOU, LUIZ INÁCIO AVISOU... a questão agora é identificar onde estão os 300 picaretas, se é que eles ainda são trezentos...
O governo Lula nos seus primeiros passos teve um contorno humanista no sentido de identificar grupos em estado de vulnerabilidade alimentar, porém, ao longo dos anos pessoas que tinham comprometimento com essa política foram expulsas ou se afastaram dos programas e ações que estavam sendo empreendido pelo governo, cito dentre elas Frei Beto. A saída dessa e outras pessoas do governo evidenciou que uma coisa é o que o presidente de fato pensou e queria, outra coisa é o que base do PT desejava que me parece ser totalmente diferente. Ao declarar publicamente esse desejo acredito que Lula novamente compromete sua biografia no sentido que seu governo teve em mãos tudo para mudar essa história e nada de concreto fez, ao instituir o BOLSA FAMÍLIA e outros programas, que em sua maioria foram criados no governo de FHC o presidente decretou não o fim da pobreza e sim eternização pois esses programas não vieram com viés da educação para tirar as pessoas dessa situação, se no segundo mandato foi tentado algo neste sentido quando se criou um programa de profissionalização dos assistidos pelo BOLSA FAMÍLIA, esse mesmo programa deveria ter sido mais divulgado e que me parece que não foi, e isso evidência o porque do insucesso.
Ao caminhar para o término do seu mandato na incerteza da eleição do seu sucessor e com um congresso viciado em jogar com seus interesses cargo eleitoral, o PMDB que o diga, ficará a dúvida sobre o futuro desse sonho luliano, como o PT já demonstrou ser um partido nada confiável, seja na esfera nacional ou local, podemos a partir desse momento desenterrar aquela canção de Herbert Viana, LUIZ INÁCIO FALOU, LUIZ INÁCIO AVISOU... a questão agora é identificar onde estão os 300 picaretas, se é que eles ainda são trezentos...